Categoria: Gestão Empresarial

  • Régua de cobrança: o que é, como funciona e como aplicar na sua empresa

    Régua de cobrança: o que é, como funciona e como aplicar na sua empresa

    Você já se perguntou como sua empresa pode melhorar o fluxo de caixa e reduzir a inadimplência, sem prejudicar o relacionamento com os clientes? A resposta pode estar em uma estratégia bem elaborada de uso da régua de cobrança. Neste artigo, você vai entender como essa ferramenta funciona, quais os seus benefícios e como implementá-la na sua empresa com eficiência.

    O que é uma régua de cobrança?

    A régua de cobrança é um conjunto de etapas e procedimentos predefinidos que uma empresa segue para gerenciar o processo de cobrança de dívidas de seus clientes. Essas etapas, não apenas ajudam a lembrar os clientes de suas obrigações, mas também estabelecem um padrão claro de comunicação e ações para lidar com a inadimplência.

    Desta forma, ela opera por meio de um plano que deve ser elaborado pensando em toda uma linha do tempo do processo de pagamento. Ou seja, desde o primeiro momento, onde o envio é realizado, até os lembretes de vencimento e de fatura vencida.

    Principais benefícios da régua de cobrança para empresas

    O faturamento de uma empresa é importante para o bom funcionamento da mesma, quando há inadimplência e caixa negativo as consequências são enormes. Por isso, implementar uma régua de cobrança eficiente traz uma série de benefícios:

    • Melhora o fluxo de caixa: uma régua bem estruturada ajuda a manter o dinheiro fluindo com consistência. 
    • Redução da inadimplência: ao seguir um processo claro de cobrança, as chances de inadimplência são significativamente reduzidas.
    • Facilita o recebimento e deixa a cobrança mais profissional: quando a régua está funcionando corretamente, as chances de receber em dia são muito maiores, isso sem prejudicar o relacionamento com o cliente por cobranças indevidas.
    • Adeus aos esquecimentos: com a régua de cobranças, as chances de esquecer de realizar uma cobrança quase se anulam. Tudo vai depender do método utilizado.

    Passo a passo para criar uma régua de cobrança eficaz.

    Um dos maiores benefícios da régua de cobrança, além da melhora na gestão e do fluxo de caixa, é estabelecer uma relação saudável com seus clientes. Por isso mesmo, é preciso estar atento a diversos fatores ao criar o fluxo de cobrança e o ideal é que a régua seja personalizada conforme cada cliente. 

    Também, a criação envolve etapas como identificar os estágios de cobrança, definir mensagens e prazos, e implementar procedimentos de acompanhamento. Vamos explorar alguns desses passos:

    Defina estágios:

    Identifique quais serão as etapas e os estágios pelos quais um cliente passa antes que você possa considerá-lo inadimplente. Ou seja, antes de uma cobrança ativa, opte por incluir na sua régua lembretes amigáveis, para que somente após a entrada dele no estágio de atraso se iniciem as notificações e ações mais sérias, como negociações de pagamento.

    Crie mensagens para cada etapa de comunicação:

    Determine as mensagens que devem ser enviadas em cada estágio. Elas devem ser claras, profissionais e sem deixar de lado o tom amigável. 

    Tenha definido os prazos:

    Estabeleça prazos específicos para cada etapa da régua de cobrança. Por exemplo: 

    Estágio – Primeiro Lembrete 7 dias após o vencimento

    Estágio – Segundo Lembrete 14 dias após o vencimento

    3º Estágio – Notificação de Atraso 30 dias após o vencimento

    Estágio – Oferta de Negociação 45 dias após o vencimento

    5º Estágio – Último Aviso 60 dias após o vencimento.

    É importante em todos os estágios, manter um tom de voz amigável, pois você não sabe se o seu cliente não está passando por problemas financeiros. Seja gentil para manter um bom relacionamento com ele, lembre-se que ele também é um promotor da sua marca. 

    Ter todos os estágios e prazos definidos com clareza cria expectativas claras para os clientes e ajuda a manter o processo em andamento.

    Automatize a Régua de Cobrança:

    Utilize sistemas de automação para enviar mensagens e lembretes automaticamente nos prazos definidos. Assim, assegura que nenhuma etapa seja esquecida e economiza tempo.”

    Acompanhe e Registre Interações:

    Não permita que as informações se percam no meio do caminho, ainda mais se você possui uma grande carteira de clientes. Registre todas as interações com os clientes, incluindo telefonemas, e-mails e mensagens de texto. Isso permite um histórico completo das comunicações, o que pode ser útil em negociações futuras.

    Seja flexível: 

    Quando chegamos em um estágio onde é necessário partir para as negociações, dentro de suas possibilidades, ofereça opções de pagamento flexíveis, como parcelamento ou descontos para pagamento à vista. Isso pode incentivar os clientes a quitar suas dívidas.
    Lembre-se de que cada cliente pode ter circunstâncias diferentes. Esteja aberto a negociações e seja empático com situações financeiras difíceis.

    Acompanhe e analise resultados:

    Acompanhe o desempenho da régua de cobrança, analisando métricas como a taxa de recuperação de dívidas e o tempo médio de pagamento. Use esses dados para ajustar e melhorar sua régua ao longo do tempo.

    Treine sua equipe:

    Se você tem uma equipe envolvida no processo de cobrança, certifique-se de que eles estejam bem treinados e sigam as diretrizes da régua de cobrança de forma consistente. Também é importante que todos estejam alinhados, assim a comunicação será cada vez mais assertiva.

    Automatização da Régua de Cobrança

    Automatizar a régua de cobrança é um passo crucial para otimizar o processo. Dessa forma, garanta que as cobranças serão realizadas com eficiência e precisão, independentes de intervenção humana. 

    Além disso, você ainda reduz as chances de erros, como esquecimento do envio de lembretes e cobranças, ou ainda, o envio fora do prazo. Garantindo assim, ainda mais segurança na operação e trabalhando para aumentar a confiança dos seus clientes.

    Mas a automatização tem muito mais vantagens, como: 

    • Redução de custos; 
    • Facilidade no rastreamento e registro de interações; 
    • Escalabilidade; 
    • Personalização de mensagens; 
    • Acompanhamento ágil; 
    • Cumprimento de requisitos legais.

    Por isso, contar com um sistema que te permita criar uma régua de cobranças, personalizando o layout de envio de mensagem e garantindo total eficiência é importante. E você pode contar com o Questor Negócio, solução da Questor para prestadores de serviços que buscam por mais controle em suas operações financeiras. 

    O Questor Negócios simplifica a gestão financeira, o controle e manutenção de contratos, a análise de relatórios. Também, possui dashboards e gráficos para que o gestor esteja sempre atento aos números da empresa.

    Por isso te convido a conhecer o Questor Negócio, clique aqui e agende uma demonstração. 

    Mãos na massa

    Como você viu, a régua de cobranças é uma ferramenta que auxilia toda empresa na gestão do fluxo de caixa e no combate a inadimplência. Nós esperamos que com essas informações e dicas você consiga estabelecer uma régua ideal para a sua empresa.

    Dessa forma, ao seguir estas dicas sobre régua de cobrança, sua empresa estará bem preparada para melhorar o fluxo de caixa, reduzir a inadimplência e manter relacionamentos saudáveis com os clientes! 😊

  • Calendário de safra de soja é ampliado no sul do Brasil. Confira!

    Calendário de safra de soja é ampliado no sul do Brasil. Confira!

    Em abril de 2023, a Embrapa, órgão responsável pela definição do calendário da safra de soja no Brasil, havia definido 100 dias para semeadura em todos os estados brasileiros. Este calendário impactaria diretamente os produtores rurais da região sul do Brasil, isso porque o clima e solo do nosso país é completamente diferente de norte a sul.

    Também, no sul, existe a chamada “safrinha” onde acontece o cultivo dos grãos no verão e a colheita se dá entre o outono ou inverno. Com o calendário de 100 dias, a safrinha não poderia acontecer, o que seria extremamente prejudicial para os agricultores sulistas, já que muitas vezes a safrinha supera a produção da própria safra. 

    Com isso, órgãos dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná se mobilizaram e solicitaram uma ampliação do calendário para estas regiões. Por isso, foram apresentados argumentos, estudos de solo e estatísticas para comprovar como o calendário impactaria diretamente os produtores do sul.

    AMPLIAÇÃO DO CALENDÁRIO

    Felizmente tivemos uma excelente resolução para os produtores do sul. A portaria nº 886 publicada no dia 15 de setembro, definiu novos calendários para os três estados da região sul do Brasil. Dessa forma, o MAPA avaliou e dividiu cada estado por regiões, resultando nas seguintes novas datas:

    O Paraná ficou dividido em três regiões: 

    • 1ª: 20 de setembro a 18 de janeiro de 2024
    • 2ª: 11 de setembro a 20 de dezembro de 2023
    • 3ª 17 de setembro a 15 de janeiro de 2024

    No Rio Grande do Sul também são três regiões:

    • 1ª: 1 de outubro a 18 de janeiro de 2024
    • 2ª: 1 de outubro a 28 de janeiro de 2024
    • 3ª: 1 de outubro a 08 de janeiro de 2024

    E o estado de Santa Catarina dividiram em quatro regiões.

    • 1ª: 13 de outubro a 10 de fevereiro de 2024
    • 2ª e 3ª: 02 de outubro a 30 de janeiro de 2024
    • 4ª: 02 de outubro a 10 de janeiro de 2024

    As regiões você pode conferir clicando aqui.

    Dois outros estados também tiveram o calendário alterado

    Fora o sul, outros dois estados entraram com pedido de alteração, porém com objetivos diferentes. A Bahia, através do Órgão Estadual de Defesa Sanitária e Vegetal, pediu a redução do calendário de 100 dias para 92. Por fim, após análise, esta portaria atendeu também ao pedido.

    O outro estado foi Rondônia, que no calendário publicado na portaria 840 de 7 de julho de 2023 tinha estabelecido dias diferentes para cada região do estado. Sendo assim, solicitou-se o estabelecimento de um período único de 100 dias para todas as regiões.

    Por que existe um calendário de semeadura?

    O calendário de semeadura da soja é adotado no Brasil como uma medida fitossanitária do Programa Nacional de Controle da Ferrugem Asiática da Soja (PNCFS) para complementar o período do vazio sanitário e reduzir ao máximo as chances da incidência da doença “ferrugem asiática”, uma das pragas mais severas da cultura.

    Essa medida é extremamente importante, ou seja, ela visa a proteção sanitária e também econômica do país. Segundo dados divulgados pelo Canal Rural, a produção sofreu danos que variaram de 10% até 90% nas mais diversas regiões onde essa praga foi relatada em níveis epidêmicos.

    A Questor é ideal para o produtor rural, cerealista e as indústrias de beneficiamento de grãos.

    Nós também queremos que a safra seja um sucesso! 

    E para que se tenha ainda mais tranquilidade você pode contar com nosso sistema, o Questor Gestão Empresarial, para fazer o controle de toda a cadeia produtiva, além da gestão empresarial e financeira.

    Com ele, você realiza a gestão da cadeia produtiva desde a sua origem, controle de compra e venda, atendimento com contrato RCV, qualidade do grão e armazenagem. Também, pode realizar a importação dos tickets de pesagem, integrar a balança classificadora de grão e inserir no sistema o percentual de umidade, grãos quebrados e verdes.

    É claro, ainda existem muitos outros benefícios como a emissão de nota fiscal, o controle financeiro e de faturamento.

    Que tal conhecer mais sobre o Questor Gestão Empresarial? Acesse no site clicando aqui e solicite uma demonstração.

  • DRE: Saiba o que é e os benefícios que ela pode trazer para as empresas

    DRE: Saiba o que é e os benefícios que ela pode trazer para as empresas

    Gestores precisam ter acesso a dados e informações sobre o resultado financeiro da sua empresa, para assim, gerar estratégias assertivas. Por isso, contar com o relatório da DRE é essencial, confira.

    Para qualquer empreendedor, independente do tamanho de sua empresa, estar ciente do andamento dos negócios é fundamental. É preciso ter pleno controle, principalmente, sobre o setor financeiro. 

    Isso por que uma empresa que funciona sem uma gestão financeira eficiente acaba ficando a mercê de prejuízos, falhas e erros que podem levar a crises irreversíveis. E esta é uma situação que nenhum gestor gosta de passar, por isso mesmo ter o controle dos dados e informações é tão importante e a DRE (Demonstração de Resultados do Exercício) é uma das grandes aliadas para o sucesso financeiro empresarial.

    O que é a DRE e para que serve

    A DRE, ou Demonstração do Resultado do Exercício, é um relatório financeiro que oferece uma visão detalhada do desempenho da sua empresa ao longo de um período específico, geralmente um ano fiscal. Ela abrange aspectos importantes do seu negócio como receitas operacionais, custos, despesas, margem bruta e lucro líquido.

    “De acordo com o CPC 26, a DRE é uma das principais projeções contábeis relevantes para a transparência financeira das empresas. Além disso, a NBC TG 26 orienta que o relatório seja estruturado conforme padrões contábeis internacionais, garantindo uma visão clara do desempenho econômico.”

    Ela é realizada com o Balanço Patrimonial, o ideal é que seja feita por um contador habilitado pelo Conselho Regional de Contabilidade (CRC). E, por lei, todas as empresas são obrigadas a gerar esse relatório, podendo ser por mensal, bimestral, semestral ou anualmente, exceto MEIs. 

    A DRE é extremamente importante. Com ela, o governo avalia se os impostos foram pagos corretamente e se você está em dia com suas obrigações fiscais. Mas não apenas por isso, com ela, é possível confrontar as despesas e receitas da empresa e, assim, ter uma visão real de como está o andamento dos negócios. 

    Vamos ver um exemplo prático? Imagine uma empresa que descobriu, através da DRE, que suas despesas com fornecedores cresceram significativamente nos últimos meses, enquanto a receita se manteve estável. Com essa análise, a empresa viu a necessidade de renegociar contratos de compra e ajustar sua precificação para manter a margem de lucro saudável. Conseguiu perceber a diferença que faz ter o acompanhamento detalhado da DRE? Sem ele o problema poderia passar despercebido até impactar seriamente o fluxo de caixa.

    Mas, além disso, a DRE também é importante na hora de solicitar um empréstimo ou um financiamento bancário para sua empresa, já que os órgãos financeiros podem solicitar esse demonstrativo para avaliar a saúde financeira e entender a possibilidade de ceder o crédito. Outro ponto é que, investidores costumam avaliar a DRE para saber se é seguro investir o dinheiro deles em sua empresa.

    Mas por que devo me preocupar com a DRE?

    Mesmo que você não tenha interesse no momento em solicitar um empréstimo, não tenham investidores interessados, ou ainda, você tem certeza de que está cumprindo com as obrigações fiscais, ela é obrigatória. Entretanto, para além de ser uma obrigação, ela é vantajosa para o sucesso e saúde financeira da sua empresa.

    Ao analisar a DRE, você identifica quais serviços são lucrativos e quais podem estar gerando prejuízos. Isso possibilita ao gestor tomar decisões mais acertadas, fazer investimentos estratégicos e otimizar áreas com desempenho abaixo do esperado.

    Além disso, garante um controle mais preciso de custos e despesas, uma compreensão sólida da saúde financeira do seu negócio e a capacidade de avaliar com clareza oportunidades de investimento e melhorias nos diversos setores da empresa.

    Como fazer a DRE

    Primeiramente, busque por um contador, caso ainda não tenha um de confiança e que já atue na contabilidade da sua empresa. Ele vai te solicitar as informações e dados que precisa para gerar o demonstrativo, mesmo assim, é importante você entender como funciona esse relatório. Conforme a Lei 6.404/1976, Artigo 187 (e modificação pela Lei 11.638/2007), a estrutura da DRE deve conter as informações de:

    1. Receita bruta: O que a empresa ganhou com vendas e serviços, após descontos e impostos.
    2. Receita líquida: O lucro real da empresa com vendas e serviços, após subtrair custos.
    3. Despesas: Gastos com vendas, juros e despesas operacionais e administrativas.
    4. Resultado Financeiro: Se a empresa teve lucro ou prejuízo, além de outras entradas e saídas de dinheiro.
    1. Lucro Pré-Imposto: Lucro antes do Imposto de Renda e sua provisão.
    1. Obrigações Financeiras: Valores relacionados a obrigações financeiras, como debêntures e benefícios para funcionários.
    1. Lucro Líquido: Lucro final da empresa e seu valor por ação do capital social.

    Análise da DRE

    Após ter o demonstrativo é importante realizar a análise do mesmo, só assim é possível identificar os fatores, oportunidades e ameaças em seu negócio e agir estrategicamente. Existem algumas formas de realizar esta análise, sendo a contábil e a gerencial.

    Análise contábil

    Com ela é possível ainda optar por realizar uma análise horizontal ou vertical da DRE.

    A Análise Horizontal envolve a comparação de valores ao longo do tempo, geralmente em anos consecutivos. Isso permite identificar tendências, como o crescimento ou declínio das receitas, custos e despesas. 

    Ela calcula variações absolutas (diferenças monetárias) e relativas (porcentagens) entre períodos, fornecendo informações sobre a estabilidade financeira e o desempenho da empresa ao longo do tempo.

    Por outro lado, a Análise Vertical da DRE concentra-se em um único período, geralmente o mais recente. Ela calcula a porcentagem de cada item em relação à receita total do mesmo período, destacando a estrutura de custos e despesas da empresa.

    Isso permite identificar como a receita é distribuída entre diferentes componentes. Além disso, a análise vertical facilita a comparação da composição de custos e despesas entre empresas ou setores diferentes.

    Mas é claro, é possível ainda utilizar as duas abordagens de forma conjunta, para assim obter insights ainda mais abrangentes e seguros, por exemplo, uma empresa contábil pode usar a Análise Horizontal para comparar seu DRE nos últimos três anos e perceber que, embora a receita tenha crescido 20%, os custos operacionais subiram 30%, economizando a margem de lucro.

    Já na Análise Vertical, ao examinar o último período, identifica que 60% da receita líquida vai para folha de pagamento e 15% para tecnologia. Combinando as duas abordagens, conclui-se que os custos estão crescendo de forma desproporcional e pode ajustar contratações e investimentos para garantir um crescimento mais sustentável.

    Análise Gerencial

    A análise gerencial da DRE envolve a comparação dos números da DRE com as metas e orçamentos da empresa. Com isso, é possível identificar tendências ao longo do tempo, calcular margens-chave, analisar causas de variações e fazer projeções futuras.

    Desta forma, os gestores podem tomar decisões informadas, identificar áreas de melhoria e direcionar estratégias para melhorar o desempenho financeiro da empresa.

    DRE com simplicidade no Questor Negócio

    Para ter uma DRE precisa, é importante mensalmente nutrir uma plataforma ou planilha com os dados e informações financeiras da sua empresa. Por isso, contar com um sistema que te ajuda no controle financeiro é essencial para simplificar a geração do relatório. 

    Com o Questor Negócio, além de gerenciar contratos, receita recorrente e todo o financeiro empresarial, o gestor ainda pode gerar o relatório da DRE. Ainda, faz isso com simplicidade e flexibilidade, permitindo o ajuste da ordem de campos, remover campos, selecionar tipo de informação (analítica ou sintética), vincular contas financeiras, definir o totalizador, e muito mais.

    E sabe o que é melhor? Essa solução tem integração com a nossa plataforma contábil 100% web, o Questor Cloud, o que facilita para o contador ter acesso aos dados e realizar as análises, fornecendo ao gestor as informações necessários para o sucessos dos negócios.

    Ter acesso à Demonstração de Resultado do Exercício é fundamental para suas estratégias!  Conte com um sistema que te permite fazer a análise completa do desempenho da sua empresa.

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  • Inadimplência: Confira 4 estratégias para garantir que seus clientes paguem em dia

    Inadimplência: Confira 4 estratégias para garantir que seus clientes paguem em dia

    Segundo o mapa da inadimplência referente a julho de 2023, divulgado pelo SERASA, mesmo com uma queda de 34 mil em relação ao mês anterior, ainda há mais de 71 milhões de brasileiros inadimplentes.

    Empreender no Brasil é um grande desafio, pois, além dos inúmeros tributos que precisam ser pagos e as diversas mudanças na legislação, também é preciso lidar com a inadimplência dos clientes. Esse é um grande problema, já que prejudica a saúde financeira da empresa, pode gerar conflitos com clientes e fornecedores e, até mesmo, uma ruptura de relações.

    O cenário da inadimplência no Brasil é preocupante se comparado ao ano de 2022. Como é possível observar no Mapa da Inadimplência no Brasil, divulgado pelo SERASA, onde aponta que até julho de 2023 o número de inadimplentes vem superando o ano anterior. Mais de 43% da população está com as contas atrasadas e o estado do Rio de Janeiro lidera o ranking de inadimplência, como aponta a pesquisa.

    Desta forma, a gestão financeira opera como parte vital da sua empresa, sendo que uma das rotinas é a cobrança de clientes. Sabemos que esta é uma tarefa um tanto quanto desconfortável de se fazer, porém, é essencial para a sobrevivência dos negócios. Por isso, separamos 4 dicas essenciais para te ajudar a diminuir a inadimplência, proteger a sua empresa e a relação com seus clientes.

    Conheça as principais causas de inadimplência no Brasil e como ela impacta a sua empresa!

    A CNDL (Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas) e o SPC Brasil (Serviço de Proteção ao Crédito) em parceria com a Offerwise Pesquisas, divulgaram uma pesquisa em abril de 2023 apontando as principais causas da inadimplência. Dos entrevistados, 18% informaram que a diminuição da renda é um dos grandes fatores para as dívidas em atraso. 

    Outro fator são os imprevistos, como: problemas com saúde, morte, manutenção de casas ou carros, sendo apontados por 17% dos entrevistados. Além disso, outros pontos importantes mencionados foram, 14% desemprego, 13% preços altos e 12% a falta de controle financeiro.

    É claro, todos estamos sujeitos a passar por imprevistos e é por isso que ter um controle financeiro e um planejamento é importante. Mas, sabemos que não é possível controlar o comportamento de seus clientes ou impor como regra o planejamento financeiro. Só que quando os clientes ficam inadimplentes com a sua empresa, o fluxo de caixa sofre alterações, o que, consequentemente, aumenta o risco de atrasos no pagamento de funcionários ou dívidas com fornecedores. 

    Além disso, convenhamos, você também quer ter lucros, não é? Afinal, você abriu sua empresa pensando na prosperidade, não apenas em pagar contas. Ou seu objetivo é passar o mês inteiro correndo atrás de clientes e renegociando com seus fornecedores? Acreditamos que não.

    Independente do tamanho da sua empresa, não ter um fluxo de caixa saudável vai trazer diversas consequências. Para micro e pequenas empresas, que nem sempre possuem reservas financeiras, isso pode ser o decreto do fim dos negócios. Para as médias e grandes empresas, o problema maior se dá na queda de recursos para compra de matéria-prima. Contudo, isso leva à redução da produção, atrasos nas entregas de pedidos aos clientes e prejudica os relacionamentos.

    Mas você, gestor, não precisa deixar chegar neste ponto. Existem algumas ações que você pode tomar para evitar a inadimplência e assegurar o funcionamento pleno da empresa. Assim, garante também o bom relacionamento com clientes, fornecedores e funcionários.

    4 dicas para diminuir a inadimplência

    DICA 1 – Consulte se seu cliente é um bom pagador:
    Antes de efetuar a venda, consulte o nome do seu cliente no SPC (Serviço de Proteção ao Crédito), Serasa, ou outros disponíveis. Essa é uma forma de você garantir que está vendendo para alguém que cumpre com as dúvidas.

    Também, evita realizar vendas, principalmente de forma parcelada, para clientes com histórico de inadimplência.

    DICA 2 – Determine um processo de cobrança:
    Realizar a cobrança pode ser bem desagradável, para ambas as partes, mas é importante e deve ser feito. Aqui a comunicação amigável é o maior segredo. Estabeleça uma rotina e tenha o controle de quem são seus credores. Assim, você poderá efetuar a cobrança, ficando a seu critério, os dias, conforme o seu planejamento.

    Outro ponto importante e que você pode adotar é, enviar um lembrete de que o pagamento está próximo do vencimento. Assim sendo, você evita dores de cabeça e também o pagamento de multas por parte do seu cliente. 

    DICA 3 – Esteja aberto a negociação:
    Seja flexível! Se preciso, renegocie prazos e valores conforme as suas possibilidades e necessidades do cliente. Inclusive, pode ofertar uma negociação para quitação de dívidas sempre que julgar necessário.

    Desta forma, evita ficar sem receber e preserva o bom relacionamento. 

    DICA 4 – Ofereça vantagens para clientes com o pagamento em dia:
    Benefícios sempre são bons e todo mundo gosta, por isso, promova vantagens, brindes, sorteios, qualquer ação que beneficie seus clientes que não perdem os prazos. Essa é uma forma de reconhecimento, agradecimento e fortalecimento da relação de vocês.

    Automatize a cobrança e tenha controle sobre os inadimplentes

    A automatização está aí e você pode usar ela para facilitar o seu dia a dia, na verdade, não só pode como deve. Hoje, existem muitas formas de melhorar e otimizar a gestão empresarial, propiciando que você evite problemas e prevenindo situações desgastantes. Também, possibilitam a obtenção de dados e informações com mais facilidade e praticidade para tomar decisões estratégicas.

    Utilizando as dicas que demos acima, junto da automatização de processos, seus negócios fluirão com tranquilidade e você terá mais segurança na operação, além de um maior controle no fluxo de caixa. Dessa forma, a previsibilidade financeira se tornará realidade na sua empresa.

    Prestadores de serviços, podem contar com um sistema de gestão de contratos e receita recorrente que auxilia com manutenções, faturamento, financeiro e ainda, possui régua de cobranças. Sim, estamos falando do Questor Negócio. Uma solução eficiente e robusta com a facilidade de programar o envio de lembretes de prazos de vencimento e de contas atrasadas aos seus clientes.

    Evite o desgaste no relacionamento e garanta um fluxo de caixa eficiente. Quer saber mais sobre o Questor Negócio? Entre em contato com a gente e solicite uma demonstração. 

  • Instagram como estratégia de venda na sua empresa

    Instagram como estratégia de venda na sua empresa

    Segundo uma pesquisa da Opinion Box divulgada e fevereiro de 2023, 82% dos usuários do Instagram seguem alguma marca ou empresa no Brasil.

    Em um mundo onde a visualização instantânea se tornou rotina, onde o agora é noticiado quase que em tempo real e que histórias são contadas através de imagens ao alcance dos dedos, não estar presente, ou não utilizar de uma ferramenta tão poderosa é como ficar anos-luz para trás. O Instagram é uma plataforma que mudou a forma com que as pessoas compartilham suas experiências, buscam inspirações e também é um lugar onde elas tem muito contato com marcas e empresas. 

    Atualmente, o Instagram possui mais de 2 bilhões de usuários ativos e só no Brasil, 99 milhões de pessoas utilizam diariamente a rede social segundo a pesquisa da Opinion Box

    Mas um dado que chama muito a atenção é que 44% dos usuários já usaram a rede social para conversar com marcas. Isso significa que estar no Instagram é essencial para as empresas que querem ter um relacionamento mais próximo de seus clientes, humanizando a marca e aumentando a possibilidade de vendas.

    Instagram: uma oportunidade para as empresas

    Estar presente com sua empresa ou marca no Instagram é uma oportunidade e tanto, já que 82% dos usuários ativos no Brasil e como vimos, muitos utilizam para interagir com marcas e empresas. Além disso, outro dado relevante apresentado na pesquisa é que 64% dos usuários já compraram algum produto ou serviço que descobriram pelo Instagram. 

    Isso acontece porque o Instagram oferece inúmeras oportunidades para que as empresas cresçam sua presença online, construindo um relacionamento mais sólido com seu público e impulsionando suas vendas. 

     Motivos para estar no Instagram:

    • Visibilidade de marca: São mais de 2 bilhões de usuários ativos e a rede continua crescendo, isso ajuda a aumentar a visibilidade da sua empresa para um público diversificado.
    • Engajamento: a natureza do Instagram é ser interativo, e isso aumenta as chances da sua audiência interagir com você. Mas, lembre-se: você deve interagir com ela também.
    • Marketing de conteúdo: o Instagram é a plataforma perfeita para você contar histórias, compartilhar informações sobre seus produtos ou serviços de forma interessante e que prenda a atenção.
    • Anúncios segmentados: você pode direcionar publicidades a partir de um investimento com base na idade, localização, comportamento online, entre outras coisas, aumentando a eficiência do anúncio e chegando até o público desejado.
    • Instagram Shopping: essa ferramenta dentro do Instagram é ideal para quem vende produtos online, ela permite que você marque seus produtos em postagens, facilitando que o usuário compre diretamente no aplicativo.
    • Parceria com influenciadores: se fizer sentido para a sua marca, você pode contratar um influenciador para trabalharem juntos na divulgação da sua marca. Na plataforma, existe uma funcionalidade chamada “adicionar colaboradores” e você, assim como o influenciador digital, ao criar o conteúdo que fizeram em parceria, podem adicioná-lo mutualmente. Assim, o material fica visível nos dois perfis. Além disso, os influenciadores também trazem muita visibilidade e ajudam sua marca a atingir outros públicos.
    • Análise de dados: o Instagram disponibiliza de insights e métricas detalhadas que te ajudam a entender o desempenho de suas publicações e do seu perfil. Desta forma, você consegue fazer ajustes estratégicos quando necessário. Além disso, é uma excelente forma de entender o que seu público mais gosta de consumir, guiando a criação de conteúdos.
    • Efeito viral: aproveite tendências do momento, como memes, áudios em alta, vídeos de desafios e se possível adaptando para o seu segmento. Assim a chance de se tornar viral aumenta e com isso aumentará também o alcance da sua marca.

    Ainda, existem outros diversos benefícios e motivos para você estar presente nesta rede social e usá-la como estratégia de venda na sua empresa. 

    Dicas do Marketing da Questor sobre o Instagram

    A nossa equipe de Marketing reuniu algumas dicas valiosas que muitas vezes podem passar despercebidas na correria do dia a dia, mas que são extremamente importantes para o sucesso da sua estratégia.

    Inicialmente, você precisa deixar o seu perfil no Instagram completo, objetivo e claro. Ou seja, a sua Bio (Biografia ou descrição do perfil) deve dizer o que você faz ou vende em poucas palavras. Até mesmo se você presta algum tipo de serviço, busque colocar no que é especialista. 

    Não esqueça da foto de perfil. Ela deve representar a sua empresa, pode ser a foto da fachada, marca, ou mesmo sua, caso a sua prestação de serviços seja o foco. Como, por exemplo, um dentista autônomo, um psicólogo ou professor de música. 

    O seu nome de usuário não precisa necessariamente ser o nome da sua empresa. As pessoas normalmente buscam no Instagram como buscariam no Google. Então, se isso fizer sentido para a sua marca, troque o nome pela sua especialidade.

    Ter um link na sua Bio também é importante, ele ajuda a audiência a encontrar mais informações sobre você ou comprar seus produtos. Use esse espaço para adicionar uma árvore de links com WhatsApp, Site ou App, localização, formas de entrar em contato, e-books, Youtube e muito mais.

    Dê preferência para publicar fotos e vídeos reais, com qualidade, mostrando seus produtos, dando dicas, passo a passo, executando um serviço, enfim, existe uma infinidade de conteúdos. Mas lembre-se, o Instagram é uma rede social, e isso significa que ele está ali para conectar pessoas.

    Com isso, chegamos a uma dica essencial que muitas empresas ainda não entenderam sua importância no Instagram: interação com público. Poste stories, faça caixinhas de perguntas, enquetes, convide seus seguidores a reagirem e responda sempre quando eles fizerem comentários, ou até mesmo chamarem no direct. Essa interação vai fazer você se aproximar muito mais deles.

    Agora é só colocar em prática e vender mais no Instagram

    O Instagram é cheio de ferramentas, explore elas e utilize as que fizerem mais sentido para o seu nicho. Por exemplo, como falado anteriormente, se você vende produtos, o Instagram Shopping é uma ótima opção para facilitar a compra aos seus clientes.

    Bom, existe uma infinidade de coisas que você pode fazer no Instagram. A nossa dica principal é: não tenha medo e nem vergonha de aparecer. Seus clientes querem te ver e criar uma conexão com eles é muito importante.

    Esperamos que nossas dicas tenham ajudado você!

    E lembre-se, a Questor está sempre aqui para ajudar na gestão empresarial do seu negócio. Se quiser conhecer mais sobre nossa solução para prestadores de serviços é só clicar aqui e ver mais detalhes sobre o Questor Negócio. 

    Já para gestores que querem eficiência e automação na gestão de suas empresa, o Questor Gestão Empresarial é a solução certa, clique aqui

    E é claro, também temos uma solução ideal para o pequeno empreendedor, clique aqui e conheça o ERP P.E.

  • Padrão Nacional na emissão de NFS-e para MEI’s passa a ser obrigatório em setembro.

    Padrão Nacional na emissão de NFS-e para MEI’s passa a ser obrigatório em setembro.

    O prazo para que Microempreendedores Individuais se adéquem a emissão de NFS-e no padrão Nacional termina no dia 01 de setembro de 2023, quando passa a ser obrigatória.

    O Comitê Gestor do Simples Nacional (CGSN) prorrogou a obrigatoriedade da emissão de Notas Fiscais de Serviço Eletrônicas (NFS-e) no Padrão Nacional visando facilitar a transição e aumentar o tempo de adaptação. A data anteriormente prevista era 03 de abril de 2023, sendo prorrogada para 1º de setembro de 2023, conforme RESOLUÇÃO CGSN Nº 172, DE 30 DE MARÇO DE 2023. 

    Portanto, a partir desta sexta-feira (01/09) todos os MEIs do Brasil que prestarem serviços para qualquer pessoa jurídica devem emitir as NFS-e em padrão Nacional.

    Segundo a Receita Federal, a implantação deste novo sistema permitirá o acompanhamento do número de movimentações comerciais realizadas no país, trazendo um maior controle da mesma. Padronizando a emissão, o gerenciamento sobre as operações de serviços se torna mais claro, além disso, ainda aumenta o acesso às informações sobre o ISS (Imposto sobre Serviços) que hoje é controlado exclusivamente pelas prefeituras.

    É a modernização dos processos tributários e desburocratização da rotina que o empreendedor tanto precisa.

    O que é a NFS-e 

    A Nota Fiscal de Serviço Eletrônica ou NFS-e é um documento digital, que serve para escriturar as operações de prestadores de serviços, sendo ela pessoa física ou jurídica.

    Nela contém as informações enviadas pelo contribuinte e que são de responsabilidade do Fisco. Após gerada, a NFS-e não pode ser alterada, portanto, em casos de erros é necessário cancelar ou substituí-la (neste caso a nova nota deve ser mantida vinculada a nota substituída).

    A NFS-e Nacional é o modelo padrão para a emissão de nota fiscal de prestação de serviços. Ela é totalmente digital, e da mesma forma que o modelo anterior, ela certifica e documenta as operações de serviços prestados. 

    Seu maior propósito é o de tornar a emissão de NFS-e muito mais intuitiva, rápida e segura. E também, como comentado acima, o maior controle de declaração dos impostos. Principalmente em relação ao ISS, o Imposto Sobre Serviços, que até então ficava totalmente a cargo e sob responsabilidade das prefeituras. 

    ACESSO E EMISSÃO

    Até o dia 31 de agosto de 2023 as Notas Fiscais de Serviços Eletrônicas ainda serão emitidas por portais de prefeituras. Porém, cada município tem o seu próprio modo de emissão, o que torna cada dia mais complexa a legislação brasileira e produz milhares de NFS-e diferentes no país. Com isso, a Receita Federal em parceria com o Sebrae lançou o NFS-e Nacional ainda em janeiro de 2023, para padronizar o modelo de documento fiscal, ofertando assim simplicidade ao prestador de serviços e aos cidadãos em geral.

    Quem não utiliza um sistema de gestão empresarial que já esteja adequado e com o novo padrão implementado pode realizar a emissão, que se torna obrigatória neste dia 1º de setembro de 2023, direto no portal gov.br/nfse ou pelo aplicativo que está disponível para download em Android ou IOS.

    Para emitir uma nova nota, seja pelo aplicativo ou pelo site, é necessário as seguintes informações:

    • CPF ou CNPJ do cliente
    • Tipo de serviço prestado
    • Valor da operação

    O aplicativo é protegido por senha ou por biometria, se disponível no aparelho utilizado, também, permite a emissão de notas até mesmo off-line. 

    OBS: O uso de certificado digital não é obrigatório no Portal Único da Receita Federal, órgão emissor da NFS-e no Padrão Nacional. Mesmo assim, é importante lembrar que, para aumentar a segurança, o uso de Certificado Digital é essencial. Compreenda mais sobre o assunto clicando aqui e lendo esse conteúdo.

    QUE TAL FACILITAR AINDA MAIS A SUA ROTINA?

    Todo empreendedor, dos micro e pequenos até as multinacionais, precisam ter um controle geral da sua empresa. Assim, garantindo a saúde financeira, fiscal e administrativa como um todo. 

    Por isso mesmo, o Questor Gestão Empresarial já está com o padrão nacional de emissão de Nota Fiscal de Serviço Eletrônica implementado. Estamos prontos para atender a necessidade dos microempreendedores residentes nos municípios aderentes a NFS-e Nacional (confira aqui quais são). Desta forma, você empreendedor, poderá se adequar a essa obrigatoriedade com simplicidade.

    Importante: Para emitir sua NFS-e no padrão Nacional no Questor Gestão Empresarial é preciso ter instalado o Certificado Digital. Isso garante a segurança nas transações da sua empresa.

    Além disso, com o Gestão Empresarial da Questor atuando na sua empresa, você tem acesso aos mais diversos relatórios. Ainda, possui o controle financeiro eficiente, gestão de estoque, compras e muito mais. Ele é o seu maior aliado para alavancar seus negócios e te ajudar na tomada de decisões estratégicas e baseadas em dados reais. 

    Que tal conhecer o Questor Gestão Empresarial e solicitar uma demonstração? Clique aqui! Esperamos o seu contato.

  • Mais de 1 milhão de empresas foram abertas no Brasil de janeiro a abril de 2023 

    Mais de 1 milhão de empresas foram abertas no Brasil de janeiro a abril de 2023 

    Quem empreende no Brasil sabe muito bem de todos os desafios impostos, a alta carga tributária, o empreendedor tendo que se virar nos 30 para dar conta de tudo e a concorrência que, por vezes, pode ser pesada para aqueles que estão iniciando. Mas isso não é um impeditivo, todos os anos novas empresas abrem em nosso país, com a esperança e expectativa de gerar economia e prosperar. 

    Segundo o Mapa de Empresas, documento elaborado pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços em parceria com o Serviço Nacional de Processamento de dados, de janeiro até abril de 2023 foram abertas 1.331.940 empresas. Tendo um crescimento de 21,8% maior do que o quadrimestre anterior, porém se comparado ao mesmo período de 2022 houve uma queda de 1,6%.

    Um dado bem interessante é que destas mais de 1 milhão de empresas abertas, 93,7% são micro e pequenas empresas. Com isso, o Brasil chegou a marca de 21 milhões de CNPJs ativos até abril. 

    Mas, também teve-se um número expressivo de CNPJs que encerrados, chegando a 736.977 no mesmo período. Mesmo assim, o saldo fica positivo se subtrairmos as empresas fechadas com as abertas, tendo um total de 594.963 empresas.

    Estados com maior número de aberturas de empresas e o tempo médio de abertura em 2023.

    O Mapa de Empresas também trouxe dados de quais são os estados que mais tiveram abertura de empresas no primeiro quadrimestre de 2023, confira a tabela abaixo:

    Fonte: Governo Federal

    Já os estados que registraram o menor percentual de abertura foram Bahia, Ceará, Sergipe, Rio Grande do Norte e Espirito Santo, conforme tabela abaixo.

    Fonte: Governo Federal

    Em relação ao tempo médio para abertura de uma empresa, em 2023 a média está em 1 dia e 6 horas. Um aumento de 6 horas em comparação aos últimos quatro meses de 2022. O estado de São Paulo foi o que registrou um maior tempo para realizar essas aberturas, com média de dois dias e 2 horas. Já os estados mais ágeis no registro de novas empresas foram Curitiba e Aracaju com um tempo médio de apenas 2 horas.
    Quer saber mais sobre o Mapa de Empresas? Clique aqui e acesse

  • Ordem de produção em cascata: Aumente a produtividade na sua indústria.

    Ordem de produção em cascata: Aumente a produtividade na sua indústria.

    É fato que a rotina de indústrias em plena produção precisa de organização, assim, as metas podem ser batidas e a sua capacidade totalmente utilizada. Por isso mesmo, ter eficiência na realização das tarefas é um dos grandes segredos e, ao mesmo tempo, desafios dos gestores e líderes de produção.

    Desta forma, muitos gestores têm buscado por estratégias e métodos que agilizem os processos, tornando-os mais eficientes, ágeis e garantindo um resultado com excelência. Até mesmo, porque visto como o mercado se torna cada dia mais competitivo, agilidade na entrega da produção, aliado ao bom atendimento e qualidade dos produtos se torna um enorme diferencial. 

    Para você entender melhor o que é a ordem de produção em cascata, quais seus benefícios e como aplicá-la na sua indústria, preparamos este artigo. Continue lendo e comece a implementar esse método dentro da sua indústria e, no final, temos uma dica de como tornar o que já é bom em algo ainda melhor e mais surpreendente.

    Afinal, o que é o método de produção em cascata?

    Sendo um dos métodos mais antigos e que inclusive deu início a muitos outros, o modelo de produção em cascata está presente em diversos segmentos, ele faz parte da gestão de projetos. O modelo cascata teve como base para sua criação os projetos realizados no desenvolvimento de softwares, que possui um método que se segue para todas as etapas do projeto. 

    Em comparação, pode-se dizer que, basicamente, é um roteiro onde fica estipulada as etapas do processo, como elas devem ser feitas, o que precisa para que tudo seja realizado, e assim por diante. Ele serve principalmente para garantir uma unidade na produção, fazendo com que exista uma padronização e qualidade na entrega dos produtos.

    Também é importante destacar que, como segue um fluxo de trabalho, cada etapa só deve iniciar após a conclusão da etapa anterior e não é possível retroceder o processo uma etapa atrás. Como falado, o modelo cascata é linear e isso atrapalharia e modificaria todo o método. Por isso, é preciso que todas as etapas sejam extremamente bem especificadas. 

    No setor industrial, especificamente, funciona da mesma maneira. O gestor deve emitir a ordem de produção em cascata após receber o pedido, incluindo os setores da indústria em que o produto deverá passar para ser confeccionado. Além disso, é preciso ter os todos os detalhes de cada etapa de produção, por exemplo, quais insumos são necessários, prazos e mais. 

    Quais os benefícios desse método?

    É inegável que organização é imprescindível em qualquer segmento. Inclusive, ter a gestão de projetos estruturada é uma das chaves para que o gestor tire o maior proveito da capacidade de produção. 

    Ao adotar o modelo ordem de produção em cascata as indústrias podem obter diversos benefícios. Um deles é a maior produtividade e eficiência operacional. Isso porque o método de cascata adota um roteiro linear e de forma interligada, que uma etapa só inicia quando a anterior tiver sido concluída. 

    Com o planejamento das etapas estabelecidos e os todos os detalhes listados e conferidos, a produção rende e segue o fluxo com fluidez e suavidade. Também, a partir de uma previsibilidade de itens necessários para a produção, o gestor reduz o tempo ocioso de sua equipe e ainda, melhora a sua gestão de estoque. Já que no momento em que for emitir a ordem saberá quais são as necessidades de reposição de estoque.

    Outro benefício importante do método de produção em cascata é a melhora na qualidade do produto e de entrega. Pense o seguinte: se a produção segue um fluxo bem definido, não faltam insumos no meio das etapas e a equipe opera com segurança e com leveza. Desta forma, com certeza o resultado será um produto de extrema qualidade e entregue na data prevista, ou até antes.

    Agora, junte todos esses benefícios e me diga: você sabe o que mais a indústria garante com isso? A satisfação do cliente!

    Como começar a aplicar a ordem de produção em cascata na sua indústria

    Agora que você conhece alguns benefícios e o que é a ordem de produção em cascata, você acha que esse é o método ideal para utilizar na sua indústria? Então precisa começar de algum lugar. Por isso, separamos algumas dicas de por onde começar, confira:

    • Mapeie o fluxo de produção na sua indústria: É importante começar por essa etapa. Identifique aqui as etapas, a operação, tempo para conclusão, dependências e outras informações necessárias.
    • Determine a sequência: Como você sabe, a ordem de produção em cascata é linear e uma etapa só inicia quando a anterior for concluída. Desta forma, trace uma sequência lógica e considere todas as informações que constam no fluxo.
    • Planeje a sua capacidade de produção: É importante se certificar da capacidade industrial para a produção. Neste contexto, ter o controle de estoque, mão de obra e outros recursos necessários ajuda o gestor a evitar interrupções e ociosidade na produção.
    • A comunicação é importante: Você já brincou de telefone sem fio? Pois é, se não houver uma comunicação eficiente, precisa e clara as coisas não acontecem como esperado. E isso resulta em uma falha que pode trazer prejuízos financeiros grandes. Por isso você deve manter todos os envolvidos a par do que precisa ser feito, envolva líderes, gestores, equipes, quem for preciso.
    • Sistemas podem ajudar: Contar com a tecnologia como aliada na indústria pode ser um grande diferencial. Hoje existem sistemas que auxiliam na gestão empresarial na totalidade, inclusive na gestão de estoque. Além disso, é importante ter um aliado para gerar as ordens de produção e permitir ao gestor uma visão mais ampla do funcionamento da indústria.
    • Monitore: Nem sempre tudo sairá 100% perfeito. Mas a partir do monitoramento de qualidade, tempo de entrega, funcionamento e outros é possível prevenir a ocorrência de problemas, ou, identificar gargalos.

    Automatize o processo e seja ainda mais eficiente

    Mesmo tornando a indústria mais eficiente, até mesmo por ser um método mais ágil de produtividade, muitas indústrias ainda emitem uma ordem de produção para cada setor em que o produto deverá passar, desde o início do processo até o final. O que resulta em muitas horas gastas em cima da produção de apenas um produto. 

    Mas, no Gestão Empresarial da Questor o gestor conta com a rotina de “Ordem de Produção em Cascata”. Essa rotina vai agilizar o dia a dia e, com isso, colaborar para que seu tempo seja utilizado mais estrategicamente em outras demandas. 

    A partir dessa funcionalidade, em poucos cliques é possível executar toda a linha de produção, de uma só vez. Também, se tiver cadastrada de forma completa e correta, todas as fichas técnicas e os produtos produzidos pela indústria, possibilita a redução da quantidade de cliques para apenas UM único clique.

    Ao executar a ordem, o próprio Gestão Empresarial cria as subordens, alimentando a produção, o custo médio e a adequação ao bloco K do SPED Fiscal. Mas não para por aí, ao contar com o ERP da Questor, você garante o controle financeiro, de estoque, geração de relatórios, emissão de NF e muito mais.

    Quer entender melhor como funciona? Assista ao vídeo!

    Conheça mais sobre o Gestão Empresarial da Questor, acesse o nosso site e fale agora mesmo com um de nossos consultores.

  • APIS: O PODER POR TRÁS DA CONECTIVIDADE.

    APIS: O PODER POR TRÁS DA CONECTIVIDADE.

    Não é nenhum segredo que o mercado de tecnologia cresceu esporadicamente, principalmente por conta da pandemia. Com a chegada do Covid-19, empresas precisaram se adaptar para o trabalho home office, com isso, a utilização de softwares se intensificou a um nível acima do projeto para o período.

    Segundo o levantamento realizado pela BID e pelo Linkedin, e obtido pela CNN, o setor de tecnologia cresceu cerca de 60% durante a pandemia. Esse resultado se deve ao aumento da contratação profissionais de TI qualificados para avaliar os objetivos das empresas, e definir as melhores soluções em softwares e hardwares.

    Para 2023 as projeções são animadoras. Conforme um estudo realizado pela IDC Brasil, a projeção para o ano é de um crescimento geral no mercado de 5%. Além disso, 6,2% de crescimento em TI é impulsionado pelo consumo de tecnologia por empresas, que ainda deve crescer 8,7% puxado pelo investimento em Software e Cloud.

    A necessidade de adaptação impulsiona os mercados, e foi assim com a tecnologia. Com essa crescente, muitas empresas precisam também encontrar alternativas para integrar os sistemas que já utilizavam com terceiros, e assim, as APIs ganharam força.

    Inclusive, durante a pandemia elas foram essenciais para permitir que o trabalho remoto continuasse colaborativo, só que agora de maneira virtual. Com um mercado em constante evolução, a relevância das APIs continuará a crescer, à medida que empresas buscam por adaptação e melhor aproveitamento das equipes.

    Mas, apesar de ser um termo bem comum no ambiente tecnológico, ainda é obscuro o significado de APIs e principalmente sobre como elas funcionam. Neste artigo vamos falar sobre o que elas são, para que servem e como utilizar uma API, continue lendo.

    VOCÊ SABE REALMENTE O QUE SÃO APIS?

    Application Programming Interface, ou, Interface de Programação de Aplicativos. De forma simples, as APIs criam conexões entre duas pontas para troca de informações, tanto de um lado, quanto para outro. Essas interfaces funcionam por meio de solicitações e respostas. Ou seja, um sistema pergunta e o outro entrega o dado, podendo considerar ida e volta nas mais diversas situações e necessidades. Permitindo assim, que softwares distintos ou complementares pudessem trocar dados de maneira confiável. 

    As APIs possibilitam a entrega de uma experiência de uso para o cliente final mais simples. Isso porque ela faz o trabalho de uma “ponte”, levando informações de um lado para outro baseado em solicitações do usuário, pré-definidas desde a sua criação. Isso possibilita que diversos sistemas se conectem e otimizem processos e rotinas. Ainda, permite que o usuário faça toda a operação em apenas um lugar, eliminando a migração de telas para captação de informações.

    E esse é um dos principais objetivos das APIs, realizar essa troca de informações de uma maneira simples, permitindo que tarefas manuais se tornem automatizadas. Além disso, elas também permitem a criação de novas funcionalidades que agilizam o dia a dia e o tornam ainda mais produtivo. 

    Quer um exemplo? Imagine o cenário, a sua contabilidade te manda por e-mail os boletos para pagar impostos, porém, no dia a dia esse e-mail pode passar batido. Mas, se o seu ERP integrar via API com o sistema contábil da sua contabilidade, o boleto vai direto para o seu contas a pagar. Tornando assim, ainda mais simples a sua operação e reduzindo as chances de esquecimentos.

    PARA QUE ELAS SERVEM E POR QUE UTILIZAR?

    As APIs permitem uma ampla gama de possibilidades, por isso elas servem para os mais variados tipos de necessidades, já que são passíveis de mudanças em sua programação. 

    Através das APIs é possível integrar diferentes sistemas para melhorar a eficiência na hora do uso. Um exemplo, que você pode vivenciar no seu dia a dia, digamos que você utiliza um sistema de gerenciamento de clientes (CRM) e precisa faturar um contrato em um sistema de gestão empresarial (ERP). Com a integração via API dos dois, você consegue captar as informações e dados do cliente diretamente no CRM sem sair do ERP, agilizando a rotina e reduzindo também as chances de erros de digitação.

    Mas, por que você deveria utilizar uma API na sua empresa? 

    Se você quer garantir a produtividade da sua equipe, ter certeza de que os processos estão sendo executados de forma segura, rápida e sem erros, contar com sistemas que possuam APIs é essencial. Assim, você consegue unir soluções que te ajudam no dia a dia para ser ainda mais eficiente.

    Se uma empresa possui um time de vendedores e quer bonificá-los através de comissão, integrar o ERP com o sistema de vendas ajuda a realizar esse cálculo, não somente isso, mas também a gerenciar melhor o estoque e ter todas as informações de venda. Isso diminui a quantia de digitação repetitiva, o controle e melhora a saúde financeira da empresa. 

    O uso de APIs pode simplificar também, a tarefa de conciliação bancária. Se o ERP não está integrado com os bancos que a empresa utiliza, fica difícil ter um controle centralizado, e erros ficam mais fáceis de acontecer. Quando o sistema integra com o banco via API, ele possibilita a importação dos dados de transações bancárias, facilitando a identificação de discrepâncias e ainda simplifica o processo de conciliação entre as contas a pagar e a receber.

    Com isso, as APIs trazem simplicidade, agilidade, além de muitas outras vantagens, como o aprimoramento da experiência do usuário, a automatização de processos e a automação no atendimento ao cliente. Ainda, você garante flexibilidade, já que as APIs permitem que você adicione ou exclua alguma informação com mais facilidade, entre muitos outros benefícios.

    COMO FUNCIONAM AS APIS

    As APIs são literalmente uma ponte que leva a informação de um lado para o outro, realizando assim a troca de informações de forma rápida, assim como falamos acima. Mas como isso funciona de forma técnica?

    Elas funcionam, geralmente, utilizando de um protocolo HTTP (Hypertext Transfer Protocol), você já deve ter visto estas letrinhas quando acessa um site, por exemplo. Com esse protocolo ela envia uma solicitação para a URL específica, usando métodos como:

    •  GET: um dos mais comuns e mais usados para recuperar informações, ou seja, obter dados específicos.
    • POST: Diferente do GET que recupera, o POST envia dados para que o servidor armazene e processe. Realiza o envio, por exemplo, de formulários ou dados a fim de que o servidor crie, atualize ou processe esses dados.
    • PUT: Este é semelhante ao POST, porém a diferença entre os dois é que, o PUT é mais utilizado para atualizar um recurso específico
    • DELETE: Utilizado para deletar um recurso específico. Por tanto, sempre que essa ação é solicitada, o recurso selecionado é excluído. Importante se atentar que essa ação é irreversível;

    Assim, a API responde com os dados solicitados ou realiza a ação desejada. Os dados são enviados em um formato estruturado, como o JSON (JavaScript Object Notation) ou o XML (eXtensible Markup Language), que são leves e de fácil leitura para a troca de dados entre sistemas.

    O que são as APIs públicas, privadas, de parceiros e compostas

    As APIs possuem alguns tipos, identificados conforme a sua estrutura. Vamos conferir?

    • API pública: disponível para qualquer público utilizar, nela pode conter ou não restrições e normalmente possuem uma documentação disponível informando suas especificações.
    • API privada: como o próprio nome diz são pertencentes apenas a uma empresa, com o intuito de troca de dados e informações apenas dentro dessa organização.
    • API de parceiros: acessíveis para desenvolvedores externos autorizados para auxiliar a parceria entre empresas.
    • API composta: pode combinar dois ou mais tipos para atender a complexidade do sistema.

    COMO UTILIZAR UMA API

    Você com certeza já se deparou e inclusive usa APIs que sistemas e aplicativos utilizam para facilitar o seu dia a dia. Assim como as de redes sociais, normalmente utilizadas para agilizar o login do usuário em alguma outra plataforma (assim como aqueles joguinhos que pedem se você quer se conectar com o Facebook). Também, se você já pediu um serviço de transporte como Uber ou 99, eles utilizam APIs de geolocalização.

    Enfim, diversos sistemas, independente do seu tipo, possuem APIs para que terceiros possam se conectar a dois ou mais sistemas e assim trabalharem juntos aumentando a produtividade das equipes e simplificando a usabilidade do cliente final. E apesar de muitas pessoas acreditarem que a obrigação de instalar a API é do desenvolvedor, essa não é a realidade.

    Se hoje você utiliza um sistema e pretende integrá-lo a outro precisa primeiramente verificar se a API é pública, privada, de parceiros ou composta. Após isso deve seguir alguns passos que são gerais, mas você deve se lembrar que cada API pode ter as suas especificidades e que você pode contar com um profissional de TI para auxiliar:

    • Solicite a chave da API: você precisa dela para garantir controle de acesso e autenticação, pode ser solicitada para o provedor da API ou no momento de inscrição no serviço.
    • Leia a documentação: a documentação das APIs não existe à toa, nela constam informações importantes para o uso assim como as restrições.
    • Faça a autenticação: para isso é necessário incluir a chave ou os outros tokens solicitados na autenticação.
    • Faça as solicitações HTTP: utilize-as para interagir com os recursos fornecidos pela API, aqueles que falamos lá em cima (Buscar, enviar, atualizar e deletar).
    • Manipule as resposta: após enviar a solicitação à API, você receberá uma resposta que normalmente retorna em formato JSON ou XML, analise-as e extraia os dados relevantes, manipule conforme necessário.

    A CONECTIVIDADE ESTÁ NO DIA A DIA

    Agora que você já sabe o que são as APIs, para que servem e como utilizá-las tem um grande poder em suas mãos. Mas por onde começar? Se você é dono de uma empresa, ou colaborador, pesquise quais sistemas podem ser integrados com aquele que já é usado hoje a fim de aumentar a produtividade e agilidade da sua equipe. 

    Utilize essa potência ao seu favor e descubra um mundo com mais automatização de tarefas e possibilidades múltiplas. Quer saber se o seu sistema se conecta com os nossos? Fale com a gente!

    Acesse o nosso marketplace e confira!

  • Comissão de vendas eficaz: Motivação e desempenho de vendedores

    Comissão de vendas eficaz: Motivação e desempenho de vendedores

    A comissão de vendas é uma prática muito utilizada por gestores para bonificar os vendedores e também de reconhecer seus esforços. Mesmo que essa prática seja comum, ela pode também ser vista como um gasto.

    Mas, o que talvez não seja percebido por quem ainda não implantou esse método é que ele pode ser muito lucrativo para a empresa. A comissão de vendas é uma excelente estratégia para aumentar a sua carta de clientes, seus lucros e incentivar o seu time comercial a vender mais.

    Certo, mas agora você deve estar se perguntando “mas se eu pagar comissão para os meus vendedores eu não vou sair no prejuízo, já que o dinheiro vai sair do meu caixa?”. E a resposta é simples, é preciso ter tudo bem definido, como porcentagens, regras e o tipo de comissionamento que a sua empresa vai adotar.

    Como definir porcentagens na comissão de vendas.

    Ok, então agora eu coloco a porcentagem que eu quiser? Não, o ideal é que você leve algumas questões em conta. Por exemplo, digamos que na sua empresa você vende produtos de diversos valores, e que tem uns que saem muito mais do que outros, que ficam normalmente encalhados no estoque sendo por valor ou complexidade na venda. Se você colocar a mesma porcentagem de comissão, seus vendedores focarão nos produtos que são mais fáceis de vender, do que nos mais complexos.

    Agora, se você colocar comissões diferentes para os produtos, isso pode incentivar que o esforço de venda maior seja dedicado naquele produto mais caro e com menos saída, pois a comissão será maior.

    Outro ponto para ficar atento é a ‘justiça’ na hora de definir a porcentagem. Não existe uma regra clara, mas você também não pode dar comissões exageradas, já que pode prejudicar o seu financeiro, mas também não pode dar comissões simplórias, isso fará com que o time fique desmotivado causando um efeito contrário. Seja razoável e justo, assim ninguém sai perdendo.

    Tenha regras claras e bem definidas

    A criação de regras e critérios que validam a venda é de extrema importância, elas farão com que você e o seu time fiquem cientes de que momentos a comissão será válida e em quais não. Assim, você evita que possíveis falhas de comunicação aconteçam, e também, garante que a equipe ficará ciente. Tente ser o mais claro possível.

    Alguns critérios que você pode estabelecer são:
    • O momento em que acontece o recebimento da comissão (logo após a venda, após o pagamento da primeira mensalidade, em caso de serviço recorrente, após 30 dias, outros)

    • Em caso de cancelamento ou desistência o vendedor receberá igual?

    • Quais produtos estão aptos para a comissão?

    • Se o cliente ficar inadimplente, isso afeta a comissão do vendedor?

    Evite implantar qualquer modelo de comissionamento sem ter as regras e critérios bem estabelecidos.

    Conheça alguns modelos de comissão de vendas

    Agora que você já definiu a porcentagem, as regras e os critérios, está na hora de definir qual é o modelo de comissão que vai implantar. Lembre-se, nem todo modelo deve ser aplicado em qualquer tipo de empresa, alguns vão estar mais conforme a sua realidade e outros não.

    Comissão por venda:

    Como o próprio nome diz, neste modelo o vendedor recebe a comissão por venda realizada. Ele é muito simples de implantar e bem fácil de monitorar também, porém não é o ideal para todo tipo de negócio, pois se o preço cobrado pelo produto for baixo você pode ser prejudicado.

    Comissão recorrente:

    Esse modelo é bem utilizado por empresas que possuem serviços recorrentes, ou seja, que possuem uma mensalidade. Assim, enquanto o cliente estiver na base da empresa utilizando o serviço, o vendedor continua recebendo a comissão.

    Neste sentido, o empreendedor pode optar por porcentagem fixa, que perdurará do início ao fim do contrato, como por uma porcentagem decrescente, que vai diminuindo com o passar do tempo.

    Comissão escalonada:

    Aqui é preciso definir metas, e então, tudo dependerá da capacidade de cada vendedor atingir a sua meta. Quanto mais perto ele chegar, maior será a porcentagem recebida. E em caso de atingir ou superar a meta, maior será o valor também.

    Além disso, você também pode deixar definido que, em caso de não chegar a 50% ele não recebe comissão.

    Comissão por equipe

    Aqui está um modelo que precisa de cuidado! Primeiro, para esse tipo de comissão, você precisa somar as vendas de toda a equipe e definir um percentual de comissão.

    Mas, enquanto de um lado você pode ter uma equipe inteira motivada e que se apoia para juntos atingirem a meta. Por outro, pode acabar desmotivando aquele funcionário totalmente engajado e que se dedica, já que estará equiparando ele a receber o mesmo que o colega que não se dedica tanto.

    Tenha a tecnologia como aliada para gerenciar a comissão de vendas

    Além de definir como vai funcionar o sistema de comissão, você também precisa ter um controle sobre ele. Desta forma, evita esquecimentos, atrasados no pagamento e com isso a desmotivação do time comercial.

    Tenha um sistema de gestão que te ajude a gerenciar o comissionamento e ainda integre esses dados com o seu financeiro. Assim, é possível ter uma previsibilidade de fluxo de caixa e estar sempre de olho nos relatórios para ser cada vez mais estratégico.

    E não esqueça, você precisa ter tudo isso alinhado com as metas e os objetivos da sua empresa, além da capacidade de atendimento. Seja realista para não sair prejudicado.